O futebol (do inglês association football ou simplesmente football) é um Esporte de equipe jogado entre dois times de 11 jogadores cada um e um árbitro que se ocupa da correta aplicação das normas. É considerado o esporte mais popular do mundo, pois cerca de 270 milhões de pessoas participam das suas várias competições. É jogado num campo retangular gramado, com uma baliza em cada lado do campo. O objetivo do jogo é deslocar uma bola através do campo para colocá-la dentro da baliza adversária, ação que se denomina gol. A equipe que marca mais gols ao término da partida é a vencedora.
O jogo moderno foi criado na Inglaterra com a formação da Football Association, cujas regras de 1863 são a base do desporto na atualidade. O órgão regente do futebol é a Fédération Internationale de Football Association, mais conhecida pela sigla FIFA. A principal competição internacional de futebol é a Copa do Mundo FIFA, realizada a cada quatro anos. Este evento é o mais famoso e com maior quantidade de espectadores do mundo, o dobro da audiência dos Jogos Olímpicos.
Antes da copa do mundo de 2010 os times classificados receberam comentários,pois esse esporte é muito comentado:
África do Sul: anfitriã, não passará da primeira fase. O ego colossal de Parreira crescerá, tentará “emplacar” 2014 pelo Brasil.
Portugal: a grande sensação quase no abismo. Precisava vencer 4 jogos para ir à repescagem, fez o surpreendente dever de casa.
Coréia do Sul e do Norte: dos primeiros a se classificarem, vão à África do Sul, com a idéia de “derrubarem o muro” que as separa. Mas fora do campo. Dentro dele, nenhuma esperança.
Espanha: ainda não ganhou nenhuma Copa, nem mesmo a que realizou em casa, em 1982. Agora, enormes chances.
Argélia: pode ser considerada uma surpresa, da mesma forma como conquistou a Independência e a Liberdade nos tempos de De Gaulle. Morrerá na chave, não terá o prazer do mata-mata.
França: único título em 1998, com uma boa seleção e as convulsões do Fenômeno. Ficou só nesse título. E vai para a África do Sul, diante do que exibiu, pode considerar uma “mão” na roda. Do Henry, que venceu em 1998.
EUA: gostam de futebol, mas não de jogos que dão o título a campeões que só fazem 1 gol. Sediou a Copa de 94, não fez nada, como não fará. Seu futebol feminino é melhor.
Itália: sempre surpreendente. Ganhou em 1982 e 2006, quando ninguém esperava. E em 1934 e 38, ninguém se lembra.
Honduras: devia ter como técnico o aventureiro Zelaya. E essa vaga ficaria muito melhor com a Costa Rica, único país da América Central, que vale a referência.
Austrália: disputava num continente que na repescagem enfrentava sempre um país da América do Sul. Mudou de continente, foi o segundo a se classificar. Para quê? Para nada.
Brasil: sempre favorito, devia ter ganhado em 1978, 1982 (principalmente), 1986, 1998. Agora, tudo pode acontecer até mesmo perder.
Suécia: sempre coadjuvante, pelo menos superou a Noruega. Não passará disso.
Argentina: chegou à primeira final em 1930, ganhou com a ditadura em 1978, e com Maradona sozinho em 1986, mesmo com “a mão de Deus”. Agora com o mesmo Maradona e o sofrimento, não pode ser descartada ou desprezada.
Chile: sempre esteve como o quarto ou o quinto da América do Sul. Dependendo da chave, pode não chegar ao mata-mata.
Costa do Marfim e Camarões: são os melhores da África, têm garra e até uma dose razoável de competência. Não esquecer eles.
Dinamarca: a Europa tem mais de 20 países “inexistentes” e quase o mesmo de “coadjuvantes”. Estão na segunda citação.
Gana: deram trabalho e ganharam citação na Copa de 2006. Não estão na mesma boa fase dará trabalho na chave, mas não passarão.
Suíça: foi uma sorte, “honraram” a sede da Fifa. Eram conhecidos por não participarem das duas Guerras Mundiais, (não beligerantes), mais citados pelas contas numeradas. Ficarão na chave, não precisarão prestar contas a ninguém.
Alemanha: é sempre concorrente forte, embora ganhe pouco. Beckembauer confessou: “Precisávamos ganhar a Copa de 1954 (na Suíça), para nos reabilitarmos com o mundo”. Ganharam e repetiram em 2006, em casa. Agora? É esperar.
Eslovênia e Eslováquia: é o excelente que durante a ditadura soviética, se chamava o “Pacto de Varsóvia”. Dependendo, podem fugir da chave, passar às “oitavas”.
Grécia: surpreendeu ganhando a Copa de Seleções da Uefa, nova surpresa na classificação. É uma das incógnitas, depende do momento. Não para o título, mas para o primeiro jogo do mata-mata.
Inglaterra: só tem um título, conquistado em casa, em 1966. Com 1 gol que até hoje se discute e poucos aceitam. Incluindo o repórter, que estava em Wembley. Pode chegar ás oitavas, depende do terceiro e quarto da chave.
Japão: outro coadjuvante esforçado, mas não realizado. Um bom mercado de trabalho.
México: está jogando um futebol razoável. Sediou duas Copas, 1970 e 86 e não chegou nem às semifinais. Mas melhorou, não há duvida.
Nova Zelândia: a satisfação é a de todos: “Ir à Copa”. Está indo, voltará para casa rápido.
Paraguai: tem ido à Copa regularmente. Em 1994 se destacou. Quando atua em casa no Estádio Defensores Del Chaco, é um grande adversário, não esquece a estranha Guerra do Paraguai.
Nigéria: o país de maior índice de corrupção da África, (Berlusconi devia ser seu Primeiro Ministro) não tem a menor chance de nada. Estão achando petróleo no meio da rua, sem precisar prospectar. Nada a ver com futebol.
Sérvia: jogo de futebol de espetáculo, mas o resultado não conforta. Ter se classificado, pelo menos, satisfação.
Holanda: é sempre um prazer. O auge do seu futebol foi 1974 e 1978, nas duas finais enfrentou os donos da casa. Primeiro na Alemanha, e depois a seleção (armada) da Argentina.
Uruguai: campeão em 1950, derrotando o Brasil na final, nunca mais fez bonito nas Copas.
Mas ninguém tinha certeza do que ia ocorrer e ficava ali na torcida pelos seus times do coração.
Futebol uma cultura MUNDIAL
Veja o que foi falado antes e depois da copa, seus palpites estavam certos?
Achou que poderiam ser melhores os resultados?
Os técnicos das seleções fizeram um bom trabalho?
Isso cada um responde de um jeito diferente
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